Estou outra vez na fase da minha vida onde as perguntas singulares do ser humano que lhe torna um ser racional, diferente do cachorro que simplesmente age pela força natural de sua vontade, o ser humano quer sempre entender, explicar, compreender, dar justificativa, exemplar, sem ao menos apreciar a beleza do natural, instintivo, orgânico…
Poesia: Conforto.
Não sei se o que me conforta
é o mesmo que me consome
não sei se me alimento
com o que me destrói
Vontades se misturam
com necessidades
e no final ainda não sei
porque minha alma se corrói
Verdadeiro Horror da Religião.